URGENTE: RIO DE JANEIRO VIVE “CENÁRIO DE GUERRA” COM MEGAOPERAÇÃO E CAOS PELA CIDADE!

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URGENTE - RIO DE JANEIRO VIVE CENÁRIO DE GUERRA COM MEGAOPERAÇÃO E CAOS PELA CIDADE

RIO DE JANEIRO VIVE CENÁRIO DE GUERRA

O Rio de Janeiro enfrenta um dos dias mais críticos de sua história recente nesta terça-feira (28), mergulhado em um cenário descrito por autoridades e moradores como um “estado de guerra”. Uma megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte, se tornou a ação mais letal já registrada no estado, enquanto retaliações criminosas espalham o caos por outras regiões da cidade.

Até o início da noite, a “Operação Contenção” já contabilizava um número trágico de 64 mortos, sendo 60 suspeitos e quatro policiais (dois civis e dois do Batalhão de Operações Policiais Especiais, o BOPE). O objetivo da ação, classificada pelo governo estadual como a maior dos últimos 15 anos, é prender lideranças do Comando Vermelho (CV) e combater a expansão territorial da facção.

O número de mortos já supera a operação do Jacarezinho, ocorrida em maio de 2021, que terminou com 28 vítimas e era, até então, a mais letal do Rio de Janeiro.

Retaliação e Caos Urbano no cenário de Guerra

Em resposta à operação, facções criminosas promoveram uma série de ataques coordenados pela cidade, paralisando a rotina do carioca:

  • Vias Expressas Fechadas: A Linha Amarela chegou a ser interditada na altura do pedágio, sentido Barra da Tijuca. A Avenida Brasil, principal artéria da cidade, também registrou bloqueios, incluindo o sequestro de um caminhão de serviço público.
  • Transporte Público Afetado: Mais de 100 linhas de ônibus tiveram seus itinerários alterados ou suspensos. A operação do Metrô Rio precisou ser reforçada no início da noite para absorver a demanda retida.
  • Suspensão de Aulas: Grandes instituições de ensino, como a UFRJ e a UERJ, além de unidades da Faetec, suspenderam todas as atividades acadêmicas por questões de segurança.

Crise Política e Troca de Acusações no Rio de Janeiro

A situação escalou para uma crise política. O governador Cláudio Castro (PL) cobrou mais apoio do governo federal, afirmando que o estado está atuando “sozinho nesta guerra”.

Em resposta, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou em coletiva que não recebeu “nenhum pedido” de apoio do governador para esta operação específica, nem ontem nem hoje, mas que o ministério segue à disposição.

Enquanto isso, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), através da Comissão de Direitos Humanos, já cobra explicações formais das polícias Civil e Militar e do Ministério Público sobre a alta letalidade da operação.

A cidade permanece em alerta máximo, com a Polícia Rodoviária Federal reforçando o patrulhamento nas estradas e um clima de medo e incerteza entre a população.

Esta é uma notícia em atualização. Novas informações podem ser divulgadas a qualquer momento.

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